sábado, 21 de maio de 2011

Chegaste

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Chegaste, sem dizer que vinhas...
Abriste a porta à minha primavera
Floriste um Inverno de calor e cores
Cintilantes, suaves, como só tu sabes…

Chegaste, sem avisar que vinhas,
Chegaste, por tinhas de chegar…
Abracei-te como quem colhe flores,
Bebi-te com sede... de beber,
Amei-te,como quem quer morrer

Levei-te comigo, para o lugar...
Onde me perco,nas carícias que me despertas
No envolvente sentir,dos meus sentidos…
Cama isenta,de impostos de colectas

Serás eternamente o meu acordar
O meu sorriso com gosto de amar
A minha boca... na hora certa,
Não me enganei...eras tu!...
Aquele por quem esperava...
E quero... ainda esperar!

Mesmo que os relógios parem no tempo
E, se gastem de tanto trabalhar...
Serei o segundo pontual,
O minuto, na hora incerta...
Serei tudo o que sou, e mais...
O que inventas...e em mim despertas!

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