O orgulhoso,
Não tem laços de amizade,
Caminha de mãos dadas, na sua condição
Não dá abraços de verdade...
Porque nele não cabe, a sua ostentação,
O orgulho,
Não tens pai… nem idade...
É enteado da santa ignorância…
Por onde se arrasta, exala a fragrância,
Da sua enorme… imbecilidade…
Ainda, que no seu orgulho
Viva, sorrindo em falsa altivez
Vai tombando… inconsciente,
Na sua própria, embriagues…
No orgulho que o adoece,
E lhe corrói, o corpo de rancor,
No ser orgulhoso que É…
Vives decerto, sem amor.
Não trata a palavra, por tu…
Tratando-a, apenas por você…
Oh, orgulhoso como tu és cego…
E, só a ti próprio, te Vês!
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