Na irrefragável força que nos envolveu,
como barcos atracados ao cais,
em abraços e beijos, de luar vivo.
Remoinhos imersos de verdade,
onde, desvendámos palavras acríticas,
que em nossos olhos arquivámos,
na esperança, de uma
reiteração viva.
queimámos os corpos, em desejos irrecusáveis
em sorrisos
abraçados,
mas, inacabados no
hálito do amanhecer.
Numa boca de paixão que ardeu,
em águas estagnadas de silêncio,
na distância tão curta, e tão longa
no abismo,
de um “Adeus”
Morri, na embriaguez dos sentidos
...entre...
duas bocas que se tocam por prazer.
Que [ Preciso!]
Morri?
Não, não exigia, ter morrido!
Para renascer em renovadas frases de prata,
que à chuva do meu olhar, têm escurecido!
Passei por aqui minha querida,como sempre fico presa ás tuas palavras...näo morres-te,renasces-te,beijinhos com carinho,adoro ler-te!
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