Sem ti…
A saudade, é ermo, é brado
É sopro de vento, 
Que geme… 
Num frenesim mendigado
Sem ti…
O céu é distante…É vão…
E, as horas são o bastante…
Onde o desejo, é pecado…E, perdão
Sem ti…
Há um convento de nostalgia…
Onde os sonhos 
Apenas se cruzam 
Na clausura, da fantasia…
 
 
Se o Maomé não vai à montanha, por que não vem a montanha ao Maomé...?
ResponderEliminarAdorei o teu poema. É excelente, mesmo com essa nostalgia...
Mel, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijos.