Não me venço
Pelo desalento,
Encontro-me
Por rumo certo,
Nas poesias
Por onde caminho,
O meu cansaço
É um abraço,
De caminhar
Longe ou perto,
No ideal, de quem
Sabe vencer,
A vida em
Pequenos passos,
Para caminhar
Certinho e distante,
E saber o caminho
Que quer percorrer!
Encontro barreiras,
Buracos, monte,
Vales e charcos,
Onde me banho
De prazeres!
Me deleito, de manjares
Já fartos,
De bocas famintas,
De desdém,
Deste meu querer,
Que não tem
Obstáculos, pelos
Prazeres de ninguém,
Ultrapasso-me…
Em todos eles!
Vou caminhando…
E pisando consciente,
O chão que me eleva…
Mais alto, que gente,
Que,tem como certo,
A antítese do meu viver!...
sábado, 14 de maio de 2011
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