Lancem ao mar minhas cinzas
De rubros pedaços do que sou
Esvaindo-me nas ondas, vou,
Colorindo-as como arco-íris
E nas aguas mais profundas,
Irão, ver-me, um dia emergir
Mesmo cinzas, serei ainda,
Poesia por se cumprir!...
Irei escrever os mais lindos versos
Cantados nas vozes de tenores
Em memórias de tempos inversos
Em, lembranças doutros amores.
Tudo… que em mim ficou!...
Renascerá deste mar a cantar
Serão livros abraçados em pó
Noutras … poesias por inventar.
De rubros pedaços do que sou
Esvaindo-me nas ondas, vou,
Colorindo-as como arco-íris
E nas aguas mais profundas,
Irão, ver-me, um dia emergir
Mesmo cinzas, serei ainda,
Poesia por se cumprir!...
Irei escrever os mais lindos versos
Cantados nas vozes de tenores
Em memórias de tempos inversos
Em, lembranças doutros amores.
Tudo… que em mim ficou!...
Renascerá deste mar a cantar
Serão livros abraçados em pó
Noutras … poesias por inventar.
Isto,não é poesia, é um encanto,um hino há imaginação e sensibilidade!
ResponderEliminarParabéns Mel
Filipe
Transboda de emoções fortes este teu belíssimo poema! Não haverá com certeza quem fique indiferente à sua leitura.
ResponderEliminarBeijinho