Descobri o mundo…
Pela mudez dos
Meus dedos…
Pela sombra dos
Meus medos…
Pela inerte vontade
Que não cala…
Servir a vontade tardia
Que lembre…
Que os sentimentos,
Não se prendem,
Quando…
Fortes e profundos…
Como fugazes
Prisioneiros …
Negando o crime
Hediondo…
De uma verdade…
Que sussurra…
Ardentemente…
Ser ouvida …
Calada… ou eternamente
Perdida…
Pela mudez dos
Meus dedos…
Pela sombra dos
Degredos!
E, em nuances
Se transformem…
Em fontes de luz,
Que brotem…
As palavras que
Contidas…Caladas…
Apagadas…Ou…
Ordinariamente escondidas.
Sejam lembradas…agora,
Ou… simplesmente… perdidas!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
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