Enquanto houver poemas
chorando nas minhas mãos
não me recordes,
porque eu não existo.
enquanto houver poemas
voando no silêncio das minhas asas
E o fogo for fruto sereno no meu peito
não me lamentes
porque o poeta apenas sabe viver desse jeito.
Enquanto houver poemas
sobrando na minha noite
fala baixinho, não o assustes
são eles que vivem todo o tempo
que o poeta julga possuir.
Enquanto houver poemas...por cantar
existem almas que se fundem a voar,
entre a loucura e a lucidez
em sombras tão inocentes... Quanto as palavras que lês.
voando no silêncio das minhas asas
E o fogo for fruto sereno no meu peito
não me lamentes
porque o poeta apenas sabe viver desse jeito.
Enquanto houver poemas
sobrando na minha noite
fala baixinho, não o assustes
são eles que vivem todo o tempo
que o poeta julga possuir.
Enquanto houver poemas...por cantar
existem almas que se fundem a voar,
entre a loucura e a lucidez
em sombras tão inocentes... Quanto as palavras que lês.
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