No
meu poema
existe
um homem que chora
em palavras rubras como amoras
numa cidade que adormece fria
e precipitadamente sucumbe vazia
No meu poema
existe
uma voz que canta
nos lábios puros de uma criança
existe
um homem que chora
em palavras rubras como amoras
numa cidade que adormece fria
e precipitadamente sucumbe vazia
No meu poema
existe
uma voz que canta
nos lábios puros de uma criança
No meu poema
existe
ilusão em verdes prados
de esperança e razão
sem pedaços rasgados
No meu poema
existe
uma palavra de sorte
em mãos cheias de vida
aonde não espreita a morte
ilusão em verdes prados
de esperança e razão
sem pedaços rasgados
No meu poema
existe
uma palavra de sorte
em mãos cheias de vida
aonde não espreita a morte
MelAlmeida
No teu poema há talento.
ResponderEliminarExcelente.
Um beijo, minha querida amiga Mel.