quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
Tenho um cais dentro do peito um cais que se some no nevoeiro e me deixa solitária e presa às manhãs que não me pertencem. Sobra-me...
-
Vejo uma sereia a passear-se no mar Vai ondulante, seca, insegura e lenta Qual prostituta em desalentado silêncio nos túneis d...
-
Que inquietude é esta? que me devora inerte e se demora Mas tudo me diz que passa é só mais uma sombra e vai embora Mas tudo me diz...
O que se pode respirar e beber nos lábios de outrém...
ResponderEliminarPoema pequenino, mas brilhante.
Gostei.
És sempre genial, adoro a tua poesia.
Beijo-te.