[…]
Não tenhas pressa…
Deixa-me tocar-te …
Fecha os olhos…
Sente-me… Sente, a minha boca…
A tactear-te…
Os meus dedos…
A navegarem nos teus medos…
Agarra-me forte …
Não me soltes agora…
Sente-me…
Arrepia-me…
Despenteia-me…com os teus dedos…
Amarra-me…aos teus segredos…
Ou terei dos inventar…
Nesta chama que pulsa…
De paixão…
Onde o meu coração
Arde…
Envolto num disfarce…
Urgente de emoção…
Numa negra espera…
Num luto permanente…
Oh…minha impaciente
Loucura…
Sem fim…
Que moras na impotência…
Que se despe pura…
De Viver-te… em Mim!…
Como eu te sinto... poeticamente, claro... o teu eu poético é arrebatador.
ResponderEliminarEncantas-me com as tuas palavras.
Beijos.