Há nos teus olhos a incerteza
Na tua alma a estranha recôndita…
Em pálpebras adormecidas
Na ambiguidade da vida…
Em noites por ti veladas
Em horas por ti esquecidas
Há em ti…
Um estado que vigia
Uma noite sem dia
Uma noite sem dia
Um descansar que não sonha…
Um acordar que não adormece…
Um pousar que não voa, nem esmorece…
Há em ti …
Uma esperança...uma longa visão
Uma estação…que suspende
Um viver sem razão…
De que a partida….
É,
Hora que não se adia,
Há em ti…
Algo de belo... Assustador…Há magia…
Algo, de fantástico e merecedor
Que à vida, fica devendo…
Momentos ávidos de incerteza
Há em ti…
Meu amor…Tudo que desejo, com clareza
Sabor… Saber…Doçura…Ternura…
A contemplada ventura…do teu ser…
Há em ti
Meu amor …”o meu viver!”
Gostei de ler esta sensualidade romantica. Maria Melo fast.livro@gmail.com
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