És poema,
Perdido…
Entre os livros que não li …
Em palavras...
Onde já não cabem…
As frases,
Que gritaram por ti,
Dançavam-me…
Tão inquietas…
No meu peito, contundido…
Em memórias que batem incertas…
De algum dia…
As ter vivido…
Jazem...
Agora as palavras...
Gélidas,
Em
Túmulo sagrado...
Perfumadas,
De incenso e eucalipto…
Cobertas, com mantos de nevoeiro e gritos,
Em gotas de água …e veleiros…
que derramaram…ribeiros de lágrimas...
Purificadas, nas lágrimas que bebi!
Mel,
ResponderEliminartal como um dia lhe disse comento pouco, mas leio muito (agora não tanto, devido à minha vida profissional). Sigo a sua escrita, sempre que possível, e, não posso deixar de a felicitar pelo lançamento já próximo (dia 19 Nov em Évora, certo?) do seu livro "Beijos de Mel".
Um livro é sempre uma espécie de filho, e, como tal, desejo-lhe as maiores venturas literárias e pessoais.
Da sua homónima
Mel de Carvalho