Flutuo em margens…
De brandos ramos…
No alcance inatingível de mim…
…Flutuo…
Em águas que gelam mágoas…
E secam minha alma…
Como amoras pisadas e gastas……
…Flutuo…
Como…Estaca…Sem nome... Paralelo flutuante…
E vigio na noite…E a cada instante…
O teu rasto…Como estrela vigilante…
…Flutuo...
Nos mares onde passam…Por instantes os olhares [meus]
Em longa estrada de prata e cetim…
Flutuo em mim…
Esperanças vãs de seguir-te…
E se perdeu!
Oh… Meu amor…Rogo aos Céus…
…Infinita…Dor... De alcançar o esplendor…
…Flutuo…
Até onde… Começa a vida…
E termine a saudade, de um Adeus... Sem [dor]
Mel, o teu poema é fabuloso.
ResponderEliminarOs meus aplausos pelo talento poético que consegues dar às tuas palavras.
Beijo grande, querida amiga.
gostei deste poema que achei excelente.
ResponderEliminargostei de ver esta foto, tenho uma igual do dia 17-04-2011 publicda no meu blogue de fotos.
um bom feriado!