Guardo-os num canto sagrado
Onde só eu como mestre…
Possa, senti-los molhados…
Foram beijos lidos…
Em poemas e escritos tidos…
Como palavras sábias … serão…
Na nossa encadernação!
Jamais serão ouvidos por bocas
Que os julguem palavras loucas
Os beijos que me deste…outrora
Sabem-me a mel…ainda agora!
Deles guardo o que apetece…
O arrepio neles envolvido…
Como Verão que não aquece…
Naquele… beijo…prometido…
Como pode alguém beijar…
A boca de quem não tocou…
Como pode alguém julgar…
O beijo… com que sonhou?
ola Mel
ResponderEliminarClaro que gosto dos teus poemas!!!
Muita sensibilidade...
Obrigada Calie.
ResponderEliminarum abraço
Mel
Poesia sentida....quem escreve assim é porque sentiu assim...meus parabéns por saber transmitir em poesia a sensibilidade da alma e do corpo
ResponderEliminarObrigada João pelo seu comentário amigo e sincero!
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