Sou a tua pele,
Aquela que te aquece
Arrefecendo,
Os teus medos em segredo
Sou a carne que te dói
Quando o tempo,
Quer sentir-te,
E não pergunta se pode
Sou a boca
Que beijas de desejo,
No infinito,
Dos teus e meus sonhos
Sou, os olhos
Com que me olhas
Sou as pernas com que caminhas
Sozinho…
Os braços que te abraçam
Devagarinho,
O ventre que aqueces de prazer
As costas que te amparam
Na queda,
Um anjo faminto,
De sonhos por realizar
Sou afinal, um ser tão igual
A ti mesmo,
Que me perco
Nos meus pensamentos,
E, sinto-te…
Eu…e…TU…
Num só!...Todo o tempo!...
Mais um brilhante poema.
ResponderEliminarMel, estou encantado com as tuas palavras.
Beijo.
Obrigada Nilson Barcelli, pelas suas palavras!
ResponderEliminarUm braço fraterno.
Mel