Do amanhecer
Com a frescura
Da noite nos braços,
Recordo-te!
Sem querer recordar,
Alcanço-te em sonhos
Acordada,
Como quem quer dizer
Tudo e, … não diz nada
O meu corpo chora,
Do aroma que se perdeu
Na voz que está longe
Das marés e dos adeus
Recordo-te!
Na saudade envolvida
No manto que me despe,
Enquanto ainda estou
Vestida!
A tua pele é minha,
Como as rosas das manhãs
Recordo-te ainda…em tudo,
Até, na minha infame e
Alucinada forma de sonhar
Acordada.
Adorei este teu poema.
ResponderEliminarÉ muitíssimo bom.
Mel, continua a escrever assim...
Beijo.
Obrigada Nilson.
ResponderEliminarMEL