Parei naquele dia os relógios que havia
Inocentemente pensando parar o tempo
E, ficar na hora eternamente vivendo…
Parei-os, …e o tempo não parou naquele dia
Quero acompanhar apressadamente o vento
Só ele me poderá levar ao tempo…
Em que parei os relógios a meu parecer
E de novo voltar ao tempo que me fez viver…
Vivo ainda sem tempo nem horas marcadas
Sem sinais de envelhecimento
Sem rugas vincadas!?...
Porque nem o tempo tem espelhos,
Onde me encontre talhada….
Agora… os relógios teimam em igualar…
Cumprem o seu dever de a hora marcar,
O tempo perdido na profícua verdade
De não poder mais alcançar a realidade
Nos relógios que parei no tempo
Inocentemente na vida… ao parar!
Parei aqui e esqueci o relógio.
ResponderEliminarPara te ler.
Gostei da tua poesia (voltarei, por isso).
Mel, bom feriado e bom fim de semana.
Beijos.
Obrigada NIlson, volte sempre! Um abraço Mel
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