Uma mão que abraça...Em vão
Outra solta que amarra o punhal, e espeta o coração.
São memórias que prendem
 a quem habituado está, ao que de suportar é capaz.
 Dividir um amor, maior,
 com amores de ocasião,mascarados de trabalho mentiras e fatos
 fatos, que se vestem, nus, em cima do corpo.
 E beija-se o tempo
 E beija-se a boca de outras bocas
 E faz-se amor... Em cima de outras sombra.
 Enlouquecesse-se de tormento..
 Fuma-se de novo...bebe-se uns cafés
 E tudo passa...Tudo passa e na próxima viagem.
 o amor volta imperfeito e farto de novo, por um troco de mentiras e promessas vãs.
 Perdoem-me a mim...Que não sou dessas,
 sou diferente, e não me interessa, ter assim tais parecenças...!
 Que se viva de memórias e histórias turbulentas,
 tanto se me dá.
 Contudo; não me leiam contos de fadas. onde só existiam duendes
 E que não se aponte os defeitos da outra, na presente.
 A mentira tem perna curta, mas veste sempre, farda de indulta.
 Uma mão que se estende, curta
 no papel distante, mas presente!
 Ama-se a puta... Como uma senhora!
 E o paciente é Inglês.
 E veste-se de indigente ... Por piedade talvez...!?
 ...E pronto...!
 Lembranças... Memórias...Histórias!
 Num painel que abraça...Mas vive solta!