Com a consciência de um anjo
Nas tuas mãos abandono o meu ser
E nelas vivo
Todos as razões de viver
Visito o céu
Abraço as nuvens
E bebo a luz do sol
Antes dele nascer
Toco nas estrelas que há nos teus olhos
Olhos, que não adormecem
E ao cerrar os meus
Cantam-me poemas que não sei escrever
Porque,
Só os deuses os ditam
Só os deuses os sabem cantar
Nos momentos
Em que a eternidade
É insuficiente para te olhar
18/4/2013
MelAlmeida
Uma entrega total.
ResponderEliminarGostei do poema, é magnífico.
Como sempre, alías, pois gosto imenso da tua poesia.
Querida amiga Mel, tem um bom domingo e uma boa semana.
Beijo.