Caem gotas de chuva no meu rosto…
Disfarçam… ainda a tempo…
De pensares que é apenas chuva,
As gotas que estás vendo…
São minhas, estas gotas…”de chuva”
Nasceram, num dia de clareza…
Dia…em que a verdade…
Se lembrou… que estava presa…
Tal como eu, me esqueci de viver!…
Como pode acontecer?
Esquecer-me de mim?! …
Já não sou Eu!
O espelho por engano,
Mostrou-me com lucidez…
A outra mulher que nasceu!
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