Já, pratiquei a tolerância…
A humildade sem fragrância…
A contenção desmedida…
Hoje, pratico o rastreio de vidas…
Vidas, que não quero aplaudir…
Por serem apenas existências,
De puras vidas a dormir…
Já bebi do fel da injustiça…
Agora, acordei da preguiça …
Que guardei, para não fazer sofrer…
Ah …mas que se compadece…
Por sermos verdadeiro e sérios a valer…
O mundo está mutilado…
De verdade, amor, e compaixão…
São apenas palavras usadas…
P´ra nos gerar contemplação…
Mas um alerta aqui deixo…
Cuidado, não me imitem por favor…
Não vá o rastreio, ser à vossa pessoa
E percam, a sua essência e cor!
Grande mensagem...muito forte este poema. Parabéns doce Mel
ResponderEliminarBjo no teu <3
Mias