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Que inquietude é esta? que me devora inerte e se demora Mas tudo me diz que passa é só mais uma sombra e vai embora Mas tudo me diz...
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Tenho um cais dentro do peito um cais que se some no nevoeiro e me deixa solitária e presa às manhãs que não me pertencem. Sobra-me...
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Boca de ninfa, de tempos, sonhados Boca de adamastor que no passado Roubaste sentimentos, meditados... Em bravura de águas e verdes prados ...
Claro, acreditar!... É a raiz da vida.
ResponderEliminarBelíssimo poema!
ResponderEliminarSaber mostrar a vontade... a verdade. Como te entendo!
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