Sinto um martelo,
Dentro do peito...
Esculpindo…
Uma peça de arte,
Só eu, no meu canto
Imperfeito…
Consigo saber porque bate!
Este martelo, que bate…
Bate…
Lentamente…fingindo...
Fingindo…
Que está esculpindo…
A sua peça de arte!...
Bate, num bater… Inconsequente…
Esquecendo que sou gente...
Esquecendo que sou gente...
Que me arrasta, e põe de parte…
Pára martelo!…
Pára de bater!…
Assim, não vou sobreviver…
A tão fortes marteladas…
O amor dói…naturalmente,
Eu sei!
Mas por vezes magoa a gente!
Na urgência, em se aninhar…
Ao coração,
De quem esculpe em nós,
De quem esculpe em nós,
A arte de amar!
Olá tudo de bom ...
ResponderEliminarMuitos parabéns e que esta data se repita por muito anos .
Seu amigo
Ernesto Castanha
ernestocastanha.blogspot.com
Belissimo este teu poema Mel, é um prazer ler-te...
ResponderEliminarFeliz aniversário e boa semana :-)
Um Abraço
Muito obrigada, Ernesto,e Antero.
ResponderEliminarpelos comentários ao poema! E pelos Parabéns, ao meu aniversário!
Um abraço
Mel Almeida